O passeio começou no sábado, sai até cedo, 8:30 já estava na estrada, temperatura agradável pouco movimento tudo certo. Quando entro em Minas Gerais o calor me da as boas vindas, a temperatura chegou a 38º C por volta das 15:00h. Entrando em São Paulo o calor continuou, pelo menos até Ribeirão Preto, depois começou a ceder. Quando parei em Jundiaí, um pouco antes das 19:00h, a temperatura estava bem agradável em torno de 25º C. Estava disposto a ir até Registro mas cometi um erro, entrei num daqueles restaurantes maravilhosos da rede Graal, não resisti e mandei ver, macarrão, carne, saladas. Resultado bucho cheio e a preguiça bateu, rsss, liguei para um amigo em Sampa e descobri que ele estava em casa, então fui pra lá.
No Domingo acordei cedo, mas ai conversa vai conversa vem, fui sair para a estrada depois das 10:00h da manhã, até pegar mesmo a estrada já era 11:00h, mas tudo bem, era domingo e eu estou passeando pensei. Às 15:00h ou um pouco menos já estava em Curitiba/PR, temperatura agradável em 27ºC, mas bastou apontar na serra para Santa Catarina que o vento aumentou, a neblina baixou e a temperatura despencou, 18ºC, brrrr.
Troquei de casaco, e segui viagem até Floripa, então parei para abastecer, eu já tinha passado por umas pancadas de chuvas mas nada muito radical.Quando sai com destino à Tramandaí já próximo a Tubarão começou a chover com vontadee não parou mais. Por volta dàs 20:00h, a chuva batendo forte, resolvi ficar em Araranguá, deixando os 160 km para o dia seguinte.
Na segunda-feira acordei cedo para tomar café, tinha ido dormir na noite anterior sem jantar, perdi a hora do restaurante do hotel e como estava chovendo não quis sair na cidade, atras de cominda. Depois de visitar um amigo completei os 160 km que faltavam até Tramandaí sem chuva.
Neste percurso o que eu achei mais impressionante foi a serra do azeite, na Regis Bitencourt (BR101 entre São Paulo e Curitiba), num trecho próximo a divisa de estados, onde tem muitas subidas, descidas e muita curva, a Wanda desfilou com grande estilo, nós deitavamos o que dava nas curvas e conseguiamos manter uma velocidade acima de 120 km/h, foi muito legal.
Depois eu conto mais! Abraços!
No Domingo acordei cedo, mas ai conversa vai conversa vem, fui sair para a estrada depois das 10:00h da manhã, até pegar mesmo a estrada já era 11:00h, mas tudo bem, era domingo e eu estou passeando pensei. Às 15:00h ou um pouco menos já estava em Curitiba/PR, temperatura agradável em 27ºC, mas bastou apontar na serra para Santa Catarina que o vento aumentou, a neblina baixou e a temperatura despencou, 18ºC, brrrr.
Troquei de casaco, e segui viagem até Floripa, então parei para abastecer, eu já tinha passado por umas pancadas de chuvas mas nada muito radical.Quando sai com destino à Tramandaí já próximo a Tubarão começou a chover com vontadee não parou mais. Por volta dàs 20:00h, a chuva batendo forte, resolvi ficar em Araranguá, deixando os 160 km para o dia seguinte.
Na segunda-feira acordei cedo para tomar café, tinha ido dormir na noite anterior sem jantar, perdi a hora do restaurante do hotel e como estava chovendo não quis sair na cidade, atras de cominda. Depois de visitar um amigo completei os 160 km que faltavam até Tramandaí sem chuva.
Neste percurso o que eu achei mais impressionante foi a serra do azeite, na Regis Bitencourt (BR101 entre São Paulo e Curitiba), num trecho próximo a divisa de estados, onde tem muitas subidas, descidas e muita curva, a Wanda desfilou com grande estilo, nós deitavamos o que dava nas curvas e conseguiamos manter uma velocidade acima de 120 km/h, foi muito legal.
Depois eu conto mais! Abraços!
