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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Contando a última semana!

Pra começar gostaria de dizer que este blog parece aquele cachorro que tem dois donos, e um dia morreu de fome. Um dono achava que o outro dava comida e o outro achava que um dava comida e o pobre coitado do cachorro morreu de fome. Eu deixo para Helenilka escrever o post, ela deixa para eu escrever, ninguém faz e vocês não ficam sabendo o que está acontecendo. Me desculpem.
Depois de um pouco de humor vamos aos fatos.

Na segunda feira, 23 de janeiro, saímos de Rio Grande por volta das 11 horas da manhã e fomos em direção ao rípio, 80 km à frente. O vento começou a soprar forte, mas não havia o que fazer, tínhamos que rodar para não atrasar mais ainda o roteiro. Passamos a aduana e entramos no rípio, o vento cada vez mais animado e nós andando a 50 ou 60 km/h. Foi muito legal, estava um pouco frio mas tolerável.



Depois de Cerro Sombrero, mais 45km e estavamos às margens do Estreito de Magalhães, cruzamos e seguimos até Rio Gallegos, onde encontramos com o Luiz Alberto que nos indicou um bom hotel para onde fomos, jantamos e dormimos, cansados mas felizes, afinal, havíamos passado o rípio, voltado e nada nos aconteceu de mal.  Helenilka está se transformando numa grande pilota, passou o rípio, com frio, vento e não caiu nenhuma vez, isso é muito bom.

Na terça feira 24 saímos de Rio Grande com destino à Caleta Olivia, mais ou menos uns 700 km ao norte na Ruta 3. Antes de sair o Luiz Alberto presenteou Helenilka com uma bolha, pois ela havia quebrado a dela quando caiu em Trelew. Instalamos a nova bolha, um estilo um tanto ultrapassado, parece um morcegão e entramos na estrada já passando do meio dia. Não estávamos preocupados pois havíamos reservado hotel em Caleta, antes mesmo de sairmos de Rio Grande.
Chegamos a cidade por volta das 10 da noite, fomos para o hotel, nos instalamos, jantamos e dormimos o sono dos justos.

Na quarta feira 25, saimos de Caleta Olivia com destino a Esquel, quando estávamos no posto de gasolina, abastecendo, calibrando pneus, lubrificando as correntes, enfim, a rotina diária, constatei que os retentores da suspensão dianteira da Negra Lee (GS 500) estavam danificados e havia vazamento de óleo. O problema ao longo do dia aumentou, dificultando para a Helenilka a condução da moto, pois agora toda a vibração era recebida diretamente por ela, e não mais amortecida pela suspensão, deixando mãos e braços doloridos. Apesar disso chegamos a Esquel por volta das 8 horas da noite. Conseguimos um bom hostel, jantamos e, cansados, dormimos.

A saída de Caleta Olivia.

Na quinta feira 26, antes de sair de viagem fomos ao posto como todos os dias e encontramos filas enormes para abastecer, parecia que havia racionamento, ficamos na fila por mais de hora, um sol de matar. Motos abastecidas,  fomos à estrada, a suspensão da moto da Helenilka estava cada vez pior, por isso andamos mais devagar, contudo chegamos, passando por paisagens lindíssimas. A chegada a Bariloche, passando por El Bolson é deslumbrante, a cada curva uma paisagem mais linda que a outra e assim passamos o dia vendo paisagens que pareciam verdadeiras pinturas, de tão perfeitas. 


Fomos diretamente ao Camping Petunia, que possui ótima estrutura, montamos barraca e deixamos as meninas dormindo ao nosso lado. No dia seguinte havia muito a fazer, por isso deixamos o churrasco para outro momento e fomos dormir.

Amanhã contamos o resto da saga.

Abraços




sábado, 28 de janeiro de 2012

A semana de Rio Grande até Bariloche

Primeiro gostaria de me desculpar por não estar publicando com a regularidade desejada, mas ocorre que quando se chega ao destino diário estamos exaustos e tratamos de comer alguma coisa e vamos dormir.

Vamos ao que interessa, na segunda feira, dia 23 

domingo, 22 de janeiro de 2012

O vento patagônico!

Só 200 km depois do Ushuaia, fomos obrigados a parar pois o vento estava tentando, e quase conseguindo, nos arrancar da estrada, então por uma questão de segurança resolvemos ficar em Rio Grande. O roteiro vai atrasar, mas se não conseguirmos recuperar não tem problema, temos tempo de folga para chegar a Porto Alegre, e assim podemos nos divertir sem nos preocupar.

Como desta vez paramos de rodar bem cedo podemos ver como é agradável e acolhedora a cidade, uma cidade "fueguina". Estamos confortavelmente instalados num café bar, comendo saladinhas e tomando um delicioso vinho, (2ª garrafa). Me parece uma boa compensação por não podermos seguir viajando. A idéia inicial era ir pelo menos até Cerro Sombrero, a primeira cidade depois dos 120 km de rípio.

Uhuummm, que delícia!

Nosso refúgio neste dia de ventos fortes. 

Pessoal, preciso arrumar as fotos dos últimos dias para publicá-las,
Abraços a todos e até breve !

Oi Pessoal, aqui é Helenilka direto do Fim do Mundo!

No primeiro dia no Ushuaia passamos muito frio à noite, o Paulo nem dormiu. No dia seguinte era o grande dia de irmos ao Parque Nacional da Tierra del Fuego levar as meninas para posar ao lado da placa do fim da Ruta 3, momentos de grande emoção, há 1 ano eu nem cogitava a possibilidade de chegar aqui de moto, é uma sensação de vitória indescritível. Ainda passamos no Correio do Fim do Mundo, mas estava fechado.

Uma vista da Bahia Lapataia, onde termina a Ruta 3
Depois de cumprir nossa missão fomos ao centro da cidade comprar uma manta e carne para churrasco, ainda levamos a Negra Lee ao mecânico para trocar uma luz do pisca que estava queimada e apertar uns parafusos que soltaram com a vibração no rípio.
Ontem passamos o dia preguiçando, acordei ao meio-dia, tomei café e voltei a dormir, só saímos para jantar.
Hoje acabou a folga, é hora de voltarmos à Ruta.

Abraços!

P.S.: Assim que for possível postaremos as fotos nos posts, mas elas já podem ser vistas na galeria ao lado.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

De Puerto Madryn até o Fim do Mundo

Na segunda feira rodamos mais ou menos uns 520 km com bastante vento e temperatura agradável, na casa dos 25º C, um pouco mais, um pouco menos. O grande acontecimento do dia foi a queda da Helenilka, ela estava entrando muito rápido num posto de gasolina em Trelew, e havia  pedras soltas na entrada, foi o que deu, derrapou e chão, a sorte é que não se machucou muito, só ficou roxo na altura da coxa e um pouco abaixo do joelho, a Negra Lee, também se machucou pouco, o pior que aconteceu com ela foi a bolha que se quebrou, obrigando a Helenilka a andar de cara pro vento, pelo menos até aqui (Ushuaia). A roda dianteira desalinhou, fomos a um mecânico e ele corrigiu, assim como o protetor do motor que havia empenado. No mais o dia trasncorreu tranquilo. Chegamos à Caleta Olívia por volta das 22h.

Na terça feira tocamos mais de 700 km até Rio Gallegos, o vento era forte mas boa parte do dia estava a favor e andávamos a 120 km/h com o vento empurrando e economizando gasolina. Quando chegamos ao destino, paramos num posto de gasolina para fazer um lanche e para nossa surpresa, Luciano, um argentino de quase 2 metros, se apresentou e ofereceu alojamento. Ficamos um pouco receosos, mas aceitamos e fomos ver. Era muito bom, um pequeno apartamento de quarto e sala, com água quente, internet e bem próximo à estrada, o que nos ajudou a ganhar tempo. O preço foi bem acessível e resolvemos ficar. Quando estava me preparando para postar aqui, ligando computador e tudo mais, faltou luz em toda cidade, não restou outra opção a não ser dormir cedo e descansar.

Na quarta feira saímos de Rio Gallegos e rodamos até Rio Grande, passando por 4 aduanas e o belíssimo Estreito de Magalhães, depois 130 km de chão batido, rípio, como chamam por aqui. Tudo certo, passamos relativamente bem no trecho, só que demoramos muito nas aduanas, e quando saímos para Rio Grande, depois de passarmos na última aduana, a temperatura caiu para 12, 11º C, como estávamos molhados, começamos a gelar até chegar à cidade de destino, onde encontramos um bom hotel e fomos jantar para depois dormir. Já passava das 2 da manhã quando apagamos a luz.

Hoje, o grande dia, o dia da chegada ao Ushuaia, rodamos pouco mais de 200 km, tiramos muitas fotos antes de chegarmos aqui, e estamos afoitos para irmos ao Parque Nacional Tierra del Fuego tirarmos a tradicionalíssima foto junto à placa do fim da Ruta 3 e passearmos por pelo belíssimo parque.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Sábado trash

O título é sugestivo, embora andar de moto esteja entre as coisas que mais gostamos de fazer, há que se ter algumas condições que tornem a viagem mais tranquila, e proporcionem toda satisfação possível. 

No sábado dia 14, saímos de Bahia Blanca por volta das 13h para rodar uns 630 km até Puerto Madryn, pois com o atraso de Porto Alegre, fomos obrigados a abortar o passeio por Puerto Piramides, para acertarmos o cronograma, sem prejudicar o dia livre no domingo. Depois de andarmos uns 130 km, o calor começou a nos torturar, já estava próximo a 40º C, e não havia uma sombra sequer próxima à rodovia para pararmos e descansar um  pouco. Se quiséssemos teríamos que parar no acostamento no sol mesmo. Avistamos um posto de gasolina em reforma, sem o telhado, porém com uma árvore ao lado, corremos pra lá. Etá sombrinha disputada, enquanto estávamos lá, chegaram dois carros com famílias que queriam se refrescar também. 

Resolvemos seguir em frente, andamos mais uns 30km e entramos em outra rodovia, e aí o bicho pegou, a temperatura passou dos 40º C e o sol torrava nossos capacetes. Paramos em Rio Colorado para abastecer, descansamos bastante, bebemos muito líquido, e achando que o pior havia passado, voltamos à estrada. Ledo engano, agora a temperatura chegava aos 43º C. Quando paramos em Gal. Conessa a Helenilka quase caiu quando saiu da moto, estava tonta e mole, achei até que ia desmaiar. Então descansamos por mais de 1 hora, tomamos mais de 2 litros de água e sucos cada um e fomos embora, finalmente, por volta das 19h30min o calor cedeu e andamos com temperatura  na casa dos 30º C, hehehe. Como se andar com temperatura acima dos trinta fosse bom, tudo é uma questão de referencial. 

Chegamos a Puerto Madryn por volta de 1 hora da madrugada, Helenilka literalmente caindo de sono, e andando a 70, 80, no máximo a 90 km por hora. Paramos num posto de gasolina, fizemos um lanche reforçado e saímos para encontrar um hotel. Às 2h30min estávamos acomodados num confortável apto e dormimos muito bem. 

Hoje, domingo, aproveitamos para descansar, as baleias que queríamos ver já se foram, então ficamos enfiados no hotel, dormindo e arrumando as bagagens, lavando roupa, essas coisas. Amanhã o dia será longo, temos mais 517 km para rodar até Caleta Olivia, nosso próximo destino, e entramos na zona de ventos patagônicos. 

Até breve!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A meio caminho do fim do mundo

Embora estejamos viajando desde sábado, hoje é o primeiro dia que estamos num hotel onde a internet funciona e apesar de ser 2h50min, hora local, no Brasil é 3h50min, quero contar o montão de coisas boas e nem tão boas que aconteceram até aqui.

Saímos no sábado (07/01) de casa, conforme previsto, mas com atraso, era muita coisa para arrumar então entramos na estrada já passava das onze horas, e abaixo de chuva. Foi chuva até perto de Cristalina/GO, pegamos mais algumas pancadas pelo caminho, até chegar em Ribeirão Preto/SP, onde parecia que o céu ia desabar, refugiamo-nos num posto e conhecemos o Ricardo, que viajava numa V Rod Muscle, e sua esposa Alessandra, que o acompanhava de carro. Jantamos juntos, trocamos emails, e como a chuva havia parado voltamos à estrada. Helenilka estava cansada e então paramos em Porto Ferreira/SP para dormir. Estávamos 120km atrasados em relação ao previsto.

No domingo acordamos cedo e depois do café da manhã, arrumamos as gordas, lubrificamos as correntes, calibramos os pneus e antes das 9h já estávamos na estrada. Céu aberto, pensamos que não teria chuva, mas próximo a Registro começou o aguaceiro, seguimos até Canto Grande, Bombinhas/SC num chove e pára pelo resto do dia e noite adentro. Jantamos com o Diego, a Lígia e um casal de amigos, o Caco e a Juju. O Caco, dono da casa, fez um ótimo churrasco. Lá pelas duas da manhã fomos dormir lastimando não ter publicado as novidades por aqui.

Como fomos dormir tarde, acordamos na segunda feira por volta das 9h, passamos o resto da manhã carregando as motos e antes de sairmos fomos à praia rapidamente. Entramos na estrada por volta da uma da tarde, pegamos um pouco de chuva, mais ou menos uns 150km. No início da noite chegamos à casa das minhas filhas em Imbé/RS. O Vinícius, meu netinho mais velho, pediu que eu fizesse um churrasco, eu atendi e fomos dormir já passava das 2 horas da madrugada.

Na terça saímos para Porto Alegre, com o compromisso de visitarmos o Tio Luiz, ver meu pai, consertar um pequeno vazamento de óleo da Negra Lee (GS 500) na concessíonária Starmax, para antes do fim do dia rodarmos pelo menos uns 300km. Não deu certo, meu pai está hospitalizado e o horário de visitas é das 19h30min às 20h. Resumo da ópera, ficamos em Porto Alegre/RS, e saímos para Tacuarembó/RU ontem pela manhã. Como o calor estava intenso, à noite, não dormimos bem e acabamos saindo tarde para viajar, o que fez com que chegássemos apenas a Santana do Livramento, no trajeto a temperatura estava acima de 38°C. Chegando lá fomos direto para a Aduana uruguaia para depois procurarmos hotel para ficar.  Quando estávamos andando de um hotel para outro aconteceu o fato mais surreal da viagem, pelo menos até agora. Enquanto eu estava na recepção de um hotel, Helenilka me aguardava, sentada na moto em frente à portaria. Foi quando passou um casal, que estava caminhando para se exercitar, e como já tinham visto as motos e a Helenilka na frente de outros hotéis, cogitaram entre eles a idéia de nos convidar para a casa deles.

Quando saio do hotel vejo Helenilka conversando com duas pessoas, toda alegre e sorridente, e me diz: "Eles nos convidaram para ficar na casa deles!". Ai eu penso, como assim? Será que ela conhece eles? Não estou entendendo nada. Então eles fazem o convite novamente, explicando que andam de moto, e que enquanto caminhavam para se exercitar, viram nossa dificuldade em conseguir um hotel e resolveram nos convidar para ficar na casa deles. De início fiquei receoso, mas curioso aceitei o convite. Eles disseram que a casa era humilde mas agradável. Tá certo, pagamos para ver. Gente, quando chegamos lá eu não acreditei, a casa é linda, ele foi logo abrido o portão da garagem e dizendo para entramos com as motos. Estacionamos nossas gordas do lado das dele, um scooter Suzuki Burgman 400 cc e uma Honda Fireblade.
Descemos das motos, eu ainda Cismado, mas eles logo trataram de nos deixar o mais à vontade possível, mostraram onde seria o nosso quarto e nós levamos nossas tralhas pra lá.

Depois do banho, o Otávio e a Eleonora prepararam um choripan (quem não sabe o que é, pesquise - rsrs) regado à cerveja bem gelada. A conversa, agradabilíssima, diga-se de passagem, estendeu-se até perto das duas horas da madrugada, mais uma vez o post tinha ficado para o outro dia. Bem, também não se consegue tudo que quer, tínhamos conhecido pessoas excepcionais, estávamos acomodados numa bela suíte, e seria demais querer interromper a conversa  para publicar no blog.


Abraços e beijos para vocês, Otávio e Eleonora, e tenham certeza que vocês nos proporcionaram momentos inesquecíveis, por sua simpatia, hospitalidade e simplicidade (Estaremos esperando vocês em Brasília/DF).

Depois de um delicioso café da manhã, carregamos as meninas e partimos perto do meio dia. Helenilka se perdeu de mim e eu tive que sair a rumo em Santana do Livramento para encontra-lá. Já na estrada, adivinhem!, chuva, mais chuva, até uns 50km após Tacuarembó, o bom foi que a temperatura caiu um pouco, seguimos firmes e a chuva acabou cedendo. Ficamos quase duas horas para passar na aduana saindo do Uruguai e entrando na Argentina. Com isso nosso roteiro que já estava atrasado, foi pro saco. Para tentar atenuar o problema, rodamos até às 2h da madrugada, e agora estou morto de cansado, mas ainda contando nossas aventuras.

Ao todo já rodamos mais de 3.400km, o que indica que estamos a meio caminho do Ushuaia. A chuva tem sido nossa companheira diária. As pessoas que conhecemos são muito legais  e as motos não apresentaram problemas. Embora o roteiro esteja atrasado, estamos felizes.

Abraços a todos, e até a próxima, garanto que não vai demorar tanto.

P.S.: Amanhã colocamos as fotos pois precisamos dormir, a Ruta nos espera.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Momentos pré viagem

Faltam pouco mais de 24 horas para o início da viagem, é um corre corre danado. A moto nova já ganhou um nome, Wanda (significa - aquela que peregrina pelos campos), acho que não podia ser melhor. Hoje ela foi para a revisão, amanhã vou instalar os suportes para os alforges e o baú superior, ela já recebeu a placa e só falta pegar o DUT, que está no despachante.

Quanto à documentação, está tudo encaminhado, hoje peguei a Carta Verde.  A permissão internacional para dirigir eu já tenho desde 2010. Desta vez vamos viajar com seguro saúde, ainda tenho que concretizar a operação amanhã, mas parece que é rápido, tipo, pagou já está coberto, e o documento sai na hora, ainda bem. Outra coisa que ainda tenho que fazer é o cartão Visa Travel Money, mas já me informei e você indo até uma casa de câmbio, também sai em poucos minutos.

No último post comentei sobre a mudança de estilo de moto, para acompanhar mudei o visual, afinal uma big trail, sugere uma postura mais clean, sugere praticidade, e o meu cabelo requeria cuidados que não combinavam com essa nova proposta, então . . .


Agora sem cabelo tudo será mais fácil na viagem, só o capacete que ficou um pouco solto, rsrs. 
Mas é isso aí, moto nova, estilo novo, cara nova. Aproveitei a festa do meu aniversário e raspei a cabeleira. 

Falando em kilômetros rodados e a rodar, de 2008 pra cá, só em estradas eu rodei mais de 50.000 km, e nos primeiros 5 meses deste ano quero rodar mais 30.000 km. Na viagem que começa no sábado devo rodar pelo menos mais uns 12.000 km. Fico animado quando o desafio se aproxima. Tudo isto são preparativos para um mega projeto de 3 anos que estou elaborando, uma viagem de volta ao mundo, de moto é claro. Mais pra frente conto os detalhes, agora ainda é muito mais um sonho que uma realidade. 

Então gente, por enquanto é isto, a partir do sábado vou contando as novidades no facebook, ao longo do dia, e à noite consolido-as por aqui. É importante dizer que poderá ocorrer de alguns dias não postar aqui, é que vamos acampar e talvez não consiga conexão, mas quando estivermos em alojamentos melhores (rsrs) atualizaremos o blog, com fotos, videos e textos.

Abraços e até breve!