11 de novembro – sexta-feira
Problemas com o percurso
Como havia rodado relativamente pouco, primeiro por causa da
chuva, depois por causa do anel viário de Goiânia, que é cheio de giratórias e
preferências, além de saídas que você não sabe qual pegar, e ainda por cima a
obra de duplicação da BR 060 na saída de Goiânia atrasaram bastante o trecho,
então hoje precisaria rodar muito, por conta disto acordei cedo e por volta das
7:30h já estava na estrada. Fui até Jataí, abasteci e fiquei sabendo que para
chegar em Chapadão do Céu teria que passar por 65 km de chão batido, então
perguntei qual era a alternativa, e me disseram que era Cassilândia, acabei
fazendo uma volta que me custou mais 100 km no percurso, não tinha outra
alternativa. Segundo meu avô, o que não
tem remédio, remediado está, abasteci e fui para Cassilândia.
De Cassilândia para Chapadão do Sul, dela para Camapuã,
Campo Grande, Dourados e então Ponta Porã. Às 21:30h estava entrando no parque
de exposição onde acontecia o encontro. Sentia-me muito bem, pois apesar de
estar me recuperando de uma dengue (das mais fracas, é bem verdade), ter
molhado a máquina fotográfica, e aumentado a distância prevista inicialmente,
eu consegui chegar conforme o previsto no 9º Motorcycle, e agora eu só queria
comer alguma coisa e me divertir, e foi o que fiz. Por volta da meia-noite encontrei o Diego e a
turma toda, eles haviam chegado mais cedo e estavam na cidade, onde já haviam
alugado uma casa, e depois de andar mais um pouco pelo parque, fomo para cidade
ver o movimento que estava ensandecido e mais tarde fomos para casa. Chegando
lá montei minha barraca na área dos fundos. Estava numa área coberta e
protegida, muito bom, só que o piso era de cerâmica, que além de duro é frio,
mas tudo bem, dei um jeito e dormi um pouco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário