10 de
novembro – quinta-feira
Lavando
a máquina fotográfica
Conforme
combinado, fui à casa do Cidão para pegar os alforges. Já em casa, quando
terminei de instalar e carregar, passava do meio dia, então comi alguma coisa e
por volta das 13:30h entrei na estrada, todo equipado, com máquina fotográfica
no bolso, preparado para registrar todas as belezas e curiosidades do passeio.
Depois
de Anápolis, e próximo a Goiânia peguei a maior chuva da minha vida, eu nunca
havia parado na beira da estrada por causa de uma chuva, mas desta vez eu
preferi ficar parado no acostamento tomando chuva, do que andar pois a
visibilidade chegou bem próximo de zero, a única coisa que via era uma massa
cinza, na frente da viseira embaçada do capacete, enfim não via nada (rsrs). Após
uns 5 minutos a chuva foi abrandando e então voltei a rodar, mais uns 4 kms e
eu parei no sol, céu aberto e tudo mais, muito doido. Parei e pensei vou tirar
uma foto do temporal, que ainda dava para se ver, logo ali atrás. Quando enfiei
a mão no bolso para pegar a máquina, ela só faltava estar boiando, estava cheio
de água, NÃÃÃO! Lá se foi a máquina fotográfica, saiu muita água de dentro
dela, e claro que nem ligou. Enfim isso só acontece com quem anda, se eu
estivesse em casa quietinho não teria acontecido, mas também não estaria me
divertindo andando de moto. O resto do dia transcorreu tranqüilo, com medo de
pegar chuva à noite, parei cedo e dormi em Rio Verde/GO.
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